Em uma resposta ao pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a Polícia Federal (PF) apresentou “provas robustas” indicando um “processo de planejamento e execução de um golpe de Estado” no Brasil. Moraes esclareceu que sua decisão da semana passada, que autorizou a Operação Tempus Veritatis, não impede o contato direto entre advogados e investigados, apenas que os advogados não sirvam de intermediários.
Ao abordar a operação, Moraes destacou que a representação apresentada pela PF estava “devidamente amparada por robustos elementos de informação”. Segundo o ministro, esses elementos indicam a atuação de um “grupo criminoso” que, de maneira “coordenada e estruturada”, trabalhava para viabilizar e concretizar a decretação de medidas de ruptura institucional.
“A Polícia Federal aponta provas robustas de que os investigados concorreram para o processo de planejamento e execução de um golpe de Estado”, afirmou Moraes em sua resposta ao pedido da OAB.
A Operação Tempus Veritatis foi autorizada por Moraes para investigar uma tentativa de golpe de Estado. O ministro destacou a gravidade das ações coordenadas pelos investigados e a importância de preservar a ordem institucional do país. O caso continua a gerar repercussões e levanta debates sobre a estabilidade democrática no Brasil.
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